26 de agosto de 2008

malditas sejam

púdicas calcinhas roçam-me os pés
beijam-me os pêlos
negam aos meus apelos.
brancas,
sujam meus desejos
manchá-las queria
com o sangue de seus anseios.
líquido na carne casta
não mais intocada caverna nefasta
causas de meu jorrar pelas madrugadas;
malditas calcinhas avermelhadas.

5 comentários:

iulo disse...

hahaha, belo poema.

www.monotona.blogger.com.br

d.dilettoso disse...

q interessante.

d.dilettoso disse...

adicionada!

Anônimo disse...

CARALHO QUE FODA!

André O. disse...

gostei...
gostei..
gostei.