A realidade chega a ti com outras formas, deformidade pontiaguda que te fere a moral. Não me culpo mais pela tua vida rubra a derramar, visto que tu afiasses a navalha que te corta. Eu apresentei-a tesoura sem ponta a ti, sabendo da tua condição infantil e desprotegida. A transformação do real em pesadelo ficou a teu critério. A mão que te apunhala é a tua própria, minhas digitais permeiam apenas a adaga por qual morres.
8 de setembro de 2008
(Ir)real (ir)reversível
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2 comentários:
=D legal esse novo blog cheio de metáforas!!
boa semana!
Hummm...
Mas mesmo assim as suas digitais estão lá. Será que também não estaria a mente e o desejo de que o fim chegue mais brevemente? Delirei? Talvez...
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