18 de setembro de 2008

relato de uma manhã corriqueira

As gargalhadas alheias escorreram, gato preto, pelos ouvidos.
Uma redoma
lotada de vidas risonhas, e o seu mundo era reduzido a um pingo verde dentro do
peito. Doído. Choramingando a necessidade de um amor que pudesse ser
injetado.
Heroína, estralando cada célula até provocar o clic do orgasmo. E
aí então seria contínuo, pois uma garota devassa sempre pede bis.

2 comentários:

Anônimo disse...

Bom dia, tem presentinho pra ti lá no Acqua. Espero que gostes. Abraços meus e bom fim de semana...

Andrei Meurer disse...

Uma garota devassa sempre pede bis. Ainda mais se for para alimentar a célula da esperança.